
Saúl se salva em noite difícil: destaques e lições da classificação do Flamengo na Libertadores
Saiba quem brilhou – e quem ficou devendo – na classificação do Flamengo sobre o Estudiantes na Libertadores. Só Saúl se destacou em noite difícil; veja como as substituições e os pênaltis decidiram o duelo.
LIBERTADORES
Por Redação do FH
9/27/20252 min ler


O torcedor do Flamengo viveu mais um teste para o coração na noite em La Plata. No sufoco, com a vaga na semifinal decidida apenas nos pênaltis, ficou nítido que – em meio a tantos momentos de tensão – só um jogador realmente conseguiu se destacar: Saúl. O meia trouxe equilíbrio, vontade e lucidez, mesmo quando o time parecia perdido em campo.
O que fica para o Flamengo?
O Flamengo deixou claro que a Libertadores exige mais do que futebol bonito: pede coração, concentração e gente como Saúl, que honra cada lance. A classificação deixa lições valiosas – o time precisa reencontrar seu padrão, contar novamente com Arrascaeta e buscar mais soluções no coletivo.
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No meio do caos, Saúl foi aquele que mais tentou organizar a equipe e não fugiu da responsabilidade. Apareceu bem tanto na marcação quanto nas tentativas de criação e, por pouco, não foi premiado com um gol em chute que explodiu na trave. Seu desempenho refletiu a postura que o torcedor espera de todo o elenco em noite grande de Libertadores.
Se Saúl destoou positivamente, Arrascaeta viveu uma daquelas partidas para esquecer: somou erros bobos, pouco criou e foi facilmente anulado pela marcação argentina – um cenário raro para o camisa 14. Outros titulares também estiveram discretos, errando passes e sem conseguir dar ritmo ofensivo ao Flamengo.

Arrascaeta e os outros: jornada abaixo do esperado
Substituições e pênaltis: redenção de Luís Araújo, serenidade de Carrascal
As trocas feitas por Felipe Luiz foram muito debatidas. Luís Araújo, que entrou e não melhorou o time, redimiu-se ao cobrar com personalidade seu pênalti decisivo – uma cena que mostra como o futebol é feito de oportunidades para virar a própria história em poucos minutos. Já Carrascal deu novo gás ao ataque e também garantiu sua cobrança, mostrando sangue frio no momento mais tenso do confronto.
Defesa irregular, pontos de atenção
A defesa sofreu, principalmente na bola aérea – algo evidente pela quantidade de duelos perdidos e a facilidade encontrada pelo Estudiantes no gol da partida. Entre os zagueiros, Léo Ortiz teve atuação oscilante e Varela não conseguiu apoiar como de costume. Alex Sandro, porém, mostrou mais segurança e ajudou a segurar o resultado até os pênaltis.
Saúl: pulmão e lucidez rubro-negra
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