Léo Ortiz explica decisão tomada contra Estudiantes: "Dou uma travada..."

A noite foi de emoção e superação para o torcedor do Flamengo, em La Plata. O time conquistou a vaga para a semifinal da Libertadores no sufoco, num jogo marcado por gol anulado pelo VAR, raciocínio rápido de Léo Ortiz e o brilho de Rossi nos pênaltis — tudo sob o clima intenso das tradicionais noites sul-americanas.

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No segundo tempo, Benedetti balançou a rede para o Estudiantes e parecia decretar a eliminação do Flamengo. Mas o lance foi revisado pelo VAR, que sinalizou impedimento. Decisão que não foi obra do acaso: Léo Ortiz revelou que parou de propósito durante a jogada, percebendo que Benedetti disparou em velocidade e poderia ficar à frente. “Dou uma travada para deixá-lo em impedimento. São micro decisões que mudam tudo”, explicou o zagueiro, celebrando a escolha lúcida no momento de maior pressão.

O VAR, mais uma vez, foi protagonista ao reverter o lance que mudaria o rumo do jogo. Ortiz, aflito, buscava sinais no banco de reservas enquanto a tecnologia decidia o futuro do estádio lotado. Quando a irregularidade foi confirmada, o Flamengo respirou aliviado. O drama — que poderia significar o fim do sonho — virou combustível para o time se manter vivo até os pênaltis.

VAR como protagonista e confiança renovada

O que o duelo ensina? O poder dos detalhes

O confronto foi decidido no detalhe: uma travada de zagueiro, um toque do VAR, uma mão salvadora nos pênaltis. O Flamengo mostrou maturidade e sangue frio nos momentos críticos. Agora, a energia da torcida se volta para as semifinais contra o Racing, com confiança renovada depois de uma classificação suada, marcada pela superação.

O detalhe que mudou tudo: inteligência de Léo Ortiz e decisão do VAR

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