Flamengo resiste aos desafios e reforça a cultura copeira na Libertadores: análise da campanha até a semifinal

Veja como o Flamengo sobreviveu aos sufocos, mostrou força copeira e aprenda quais ajustes ainda são urgentes para sonhar com a taça da Libertadores em 2025.

LIBERTADORES

Por Redação do FH

9/27/20252 min ler

Léo Ortiz comemora pênalti convertido pelo Flamengo contra Estudiantes.
Léo Ortiz comemora pênalti convertido pelo Flamengo contra Estudiantes.

O caminho do Flamengo até a semifinal da Libertadores não teve o brilho de outros anos, mas sobrou em superação. O futebol nem sempre convenceu. Ainda assim, a equipe deu provas claras do que chamamos de “cultura copeira”: sobreviver, sofrer, se adaptar ao jogo duro — e, quando mais importa, seguir em frente.

O espírito copeiro trouxe o Flamengo até aqui. Agora, é unir vontade, foco e coragem para brigar pela taça.

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Estudiantes ganha na Argentina e Flamengo passa nos pênaltis.
Estudiantes ganha na Argentina e Flamengo passa nos pênaltis.

A cada rodada, ficou claro que, na Libertadores, não existe favoritismo garantido. O jogo contra o Estudiantes, por exemplo, foi daqueles para endurecer até o torcedor mais otimista. Mesmo com elenco forte e mais investimento que o adversário, o Flamengo penou em campo e só avançou graças ao sangue frio nas penalidades e às grandes defesas de Rossi.

Essa é a essência do torneio continental: não importa o preço do elenco ou o peso da camisa, sempre há drama, pressão e surpresas. Isso desmonta a ideia, tão comum no Brasil, de que time grande é obrigado a vencer com facilidade. Libertadores é outra história.

Linha compacta, criatividade travada
Lições que ficam — e consertos urgentes

Chegar à semifinal é enorme, mas também deixa claro o que o Flamengo precisa ajustar se quiser ir além. O jogo aéreo segue sendo um ponto fraco — vide o gol sofrido em La Plata — e o time precisa manter a cabeça no lugar quando as coisas fogem do controle. Para lutar pelo título, resolver esses detalhes já não é opção: é obrigação.

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