O pior jogo da "Era Filipe Luís"? Flamengo sente o peso dos erros táticos

Entenda por que o Flamengo enfrentou tantos problemas contra o Estudiantes: veja os erros táticos, a fragilidade defensiva e o drama das bolas aéreas antes da semifinal da Libertadores.

LIBERTADORES

Por Redação do FH

9/27/20252 min ler

Filipe Luís passando instruções antes da cobrança de pênaltis.
Filipe Luís passando instruções antes da cobrança de pênaltis.

Se você assistiu ao confronto do Flamengo contra o Estudiantes, terminou o jogo com o coração acelerado e muitas perguntas na cabeça. Não foi só um jogo sofrido; foi, sem dúvida, a pior atuação do time rubro-negro na temporada — talvez até na “Era Filipe Luís”. Para quem gosta de ver o Flamengo dominando, foi um desafio à paciência.

O que precisa mudar para a semifinal

O Flamengo avançou graças ao talento individual nas penalidades, mas sabe que precisa melhorar — e rápido. Reorganizar o sistema defensivo, acertar os passes e resistir aos duelos aéreos são ajustes urgentes para quem quer seguir sonhando alto na Libertadores.

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Lance de Pedro, interceptado pelo jogador do Estudiantes.
Lance de Pedro, interceptado pelo jogador do Estudiantes.

A equipe se desencontrou na marcação, principalmente entre as linhas. O Estudiantes encontrou espaços com facilidade, recebendo a bola entre a zaga e o meio, como se fosse treino. Isso deixou a defesa vulnerável e sempre um passo atrás.

No setor ofensivo, os erros de passe se multiplicaram principalmente onde faz mais falta: no campo de ataque. Faltou calma, sobrou precipitação — e a posse de bola, que normalmente sustenta o estilo do Flamengo, virou problema.

O Flamengo enfrentou uma muralha argentina: o Estudiantes se fechou com linha baixa e soube bloquear todas as tentativas de infiltração. O time ficou previsível, sem encontrar espaços e, com o tempo, foi perdendo confiança. Cada ataque esbarrava num paredão.

Linha compacta, criatividade travada
Jogo aéreo: lição dura

O Estudiantes não perdoou nas bolas alçadas na área. Venceu a maioria dos duelos pelo alto — inclusive no lance do gol decisivo de Benedetti, que aproveitou sobra após cruzamento, mostrando uma fragilidade do Flamengo que já preocupa para os próximos desafios.

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